Parabéns pelo belo texto, muito bem escrito e rico em informações. Particularmente feliz foi a referência à arquitetura atual dos condomínios, que com seus muros altos criam verdadeiros guetos que estão matando as ruas dos bairros tradicionais. E arrasam dezenas de edificações antigas, que com suas diferentes arquiteturas, tipos e usos conferiam diversidade e vitalidade a esses bairros.
Muito obrigado pela referência ao meu site e ao Preserva São Paulo, associação de defesa do nosso patrimônio histórico e de nossa paisagem urbana e da qual a Tatiane tem sido uma colaboradora inestimável. Sempre que precisarem de informações ou imagens, estou à disposição. Muito sucesso e longa vida ao blog Artes&Fatos.
Identiquei-me com essa matéria por causa de duas histórias...
A primeira:
Por volta de 1964(eu acho)eu estava com 4 anos. Minha madrinha morava nessa rua. A rua Apa. Nada ou quase nada, eu me lembro externamente. Lembro-me mais o ap antigo Dela. O cheiro do elevador, a cebola do bife acebolado da dona Tereza - mãe de minha madrinha - e um daqueles troços que ficam perto da parede atrás da porta. Pois numa ocasião, estava eu na sala, os demais na cozinha prozeando, quando vi uma girafa e fui correndo contar o fato ao demais e ocorreu o inesquecível...Mãe, mãe, olha a gilafa olha a gilava:plaft no chão. Acertei minha quina do olho esquerdo, nesse bendito objeto de ferro. Conclusão ganhei 5 pontos...A quase não lembrança externa. É que havia um posto de gasolina na av. da esquina. Era um posto tão pequenino quanto eu, à época. Um posto Shell.
Pois bem, passados 20 ou 30 anos, não me lembro bem. Reconheci o posto de gasolina e tomei um susto ao relacionar, que era ali, o endereço de minha madrinha. A estranheza, é que quando percebi isso há uns 20 ou 15 anos, é porque este posto de gasolina estava debaixo de um estranho minhocão...
A segunda:
Ao sempre passar de ônibus pelo mesmo local citado na "primeira", e o ônibus praticamente sempre para ali e é fatal a lembrança da "primeira" porque há um ponto de ônibus nessa esquina. O que vejo de primeira ?
Ele, o castelinho...
E agora o vejo reconhecido, citado e porque não, bem homenageado.
2 comentários:
Prezados Tatiane e Iomar:
Parabéns pelo belo texto, muito bem escrito e rico em informações. Particularmente feliz foi a referência à arquitetura atual dos condomínios, que com seus muros altos criam verdadeiros guetos que estão matando as ruas dos bairros tradicionais. E arrasam dezenas de edificações antigas, que com suas diferentes arquiteturas, tipos e usos conferiam diversidade e vitalidade a esses bairros.
Muito obrigado pela referência ao meu site e ao Preserva São Paulo, associação de defesa do nosso patrimônio histórico e de nossa paisagem urbana e da qual a Tatiane tem sido uma colaboradora inestimável. Sempre que precisarem de informações ou imagens, estou à disposição. Muito sucesso e longa vida ao blog Artes&Fatos.
Ainda que tardio, parabéns pelo blog!
Identiquei-me com essa matéria por causa de duas histórias...
A primeira:
Por volta de 1964(eu acho)eu estava com 4 anos. Minha madrinha morava nessa rua. A rua Apa. Nada ou quase nada, eu me lembro externamente. Lembro-me mais o ap antigo Dela. O cheiro do elevador, a cebola do bife acebolado da dona Tereza - mãe de minha madrinha - e um daqueles troços que ficam perto da parede atrás da porta. Pois numa ocasião, estava eu na sala, os demais na cozinha prozeando, quando vi uma girafa e fui correndo contar o fato ao demais e ocorreu o inesquecível...Mãe, mãe, olha a gilafa olha a gilava:plaft no chão. Acertei minha quina do olho esquerdo, nesse bendito objeto de ferro. Conclusão ganhei 5 pontos...A quase não lembrança externa. É que havia um posto de gasolina na av. da esquina. Era um posto tão pequenino quanto eu, à época. Um posto Shell.
Pois bem, passados 20 ou 30 anos, não me lembro bem. Reconheci o posto de gasolina e tomei um susto ao relacionar, que era ali, o endereço de minha madrinha. A estranheza, é que quando percebi isso há uns 20 ou 15 anos, é porque este posto de gasolina estava debaixo de um estranho minhocão...
A segunda:
Ao sempre passar de ônibus pelo mesmo local citado na "primeira", e o ônibus praticamente sempre para ali e é fatal a lembrança da "primeira" porque há um ponto de ônibus nessa esquina. O que vejo de primeira ?
Ele, o castelinho...
E agora o vejo reconhecido, citado e porque não, bem homenageado.
Parabéns Tatiane e Iomar pela homenagem !!!!
Aquele abraço !
Paulinho Meira
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